segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Seguindo apenas a Emoção

Joanna não pensou que ainda naquela altura da vida se veria como uma adolescente boba. Branca com cabelos pretos cacheados compridos e olhos verdes.
Acabara de completar 25 anos e possuía na bagagem algumas historias de amor que tiveram o famoso “eles viveram felizes para sempre” como as que sua mãe contava a ela antes de adormecer.
Alguns namoros não muito significativos, a não ser um grande amor mal resolvido e dois casamentos desfeitos, um por enganos e outro por falta total de interesse da parte dela. Logo agora que ela estava recém separada e pronta pra curtir as delicias de uma vida de solteira, o destino lhe entregava aquela surpresa. Apaixonada! Por Deus, e como ela estava. Aquele sentimento a consumia por inteiro e ela sentia seu coração acelerar ao lembrar dos beijos de Maurício.
Conheceu aquele homem num momento comum, um sábado sozinha em casa na internet. Logo de cara abriram o jogo sobre as preferências de cada um na cama e muitas coisas combinavam. Encontraram-se a química foi maravilhosa. Maurício levava Joanna aos mais delirantes orgasmos múltiplos, coisa que ela ainda não havia conseguido sentir acompanhada ainda. Os outros homens sempre cansavam antes que ela conseguisse sentir tudo que seu prazer oferecia. Pediam água enquanto ela ainda nem mesmo havia cansado. Mas ele não, tinha um pique de menino de 18 anos, mesmo já tendo 29. Alto, de grande porte, corpo bem feito, cabelos castanhos lisos, uma boca e um sorriso mais que perfeitos. Uma voz extremamente sexy que fazia Joanna derreter-se quando ele pronunciava palavras de pouco uso, termos do trabalho dele. Sim, ele também era um homem que a atraia pela inteligência.


Toda vez em que saiam realizavam algo diferente, e isso deixava Joanna transtornada. Estar com aquele homem era não saber o que se passaria no segundo seguinte e a liberdade que ela sentia ao lado nele não era comparável a nada que ela já havia sentido com qualquer outro homem antes. Com Maurício ela podia ser ela mesma, com suas vontades não muito convencionais e fetiches, porque eles se entendiam, não se censuravam e ate mesmo se excitavam em proporcionar ao outro seus íntimos desejos. E assim ele ganhou não só o domínio sobre o corpo, mas também sobre o coração daquela mulher. Ela já tinha escutado falar que quando alguém nos faz sentir tanta liberdade ao mesmo tempo nos faz sentir preso. Joanna o tinha nos pensamentos varias vezes ao dia, e muitas vezes se via obrigada a parar o que estava fazendo e se masturbar tamanho era o tesão que sentia por esse homem. Lembrava das coisas que fizeram juntos, os momentos de entrega, a troca de olhares, a provocação com palavras diretas, todo o jogo de sedução que acontecia. As mãos dele eram sabias e já haviam decorado cada ponto exato em que deveriam tocar no corpo dela.
Ao ir dormir ela fechava os olhos e podia sentir ainda a maciez do cabelo dele entre seus dedos, mas ao mesmo tempo não conseguia lembrar-se do que jantara na noite anterior. Fazia mais de uma semana que haviam estado juntos pela ultima vez e ainda podia sentir o cheiro do corpo dele em sua cama. Sentia-se confusa por estar tão entregue assim, cheia de sentimentos por aquele a quem o corpo dela clamava a todo o momento. E mesmo ela tendo um grande problema com a palavra fidelidade, ali ela estava certa e segura que só haveria espaço pra um homem no seu coração e no seu corpo e esse homem era Maurício, e já havia sussurrado isso no ouvido dele durante uma das vezes em que transavam como dois animais no cio.




Ao dormir sonhava com as coisas que sentiram juntos e com as que apenas conversavam em realizar. Os sonhos eram tão reais que ela chegava ao ponto de acordar gozando. Ela criou um arquivo em seu computador onde escrevia poesias picantes e passionais direcionadas a ele, mas nunca teve coragem de mostrá-las a seu inspirador. E ela não escrevia nada parecido com aquilo desde que tinha uns 15, 16 anos, por isso sentia-se como se fosse uma adolescente novamente. Aquilo era delicioso, aquele friozinho na barriga novamente.
Tentava demonstrar não com palavras, mas com gestos, olhares e principalmente entregando-se de uma forma única quando estavam juntos. Mas decidiu que na próxima vez que estivessem juntos ela iria abrir o jogo e falar dos seus sentimentos, seja qual fosse a reação dele, aquilo a estava sufocando e ela precisava dizer. Fez de tudo pra conseguir ficar sozinha em casa, e quando conseguiu não pensou em mais nada que não em chamá-lo pra ir até lá. Ligou pra ele e mesmo tendo que atravessar a cidade à noite foi ao encontro dela. Pronto agora bastava apenas que ela criasse coragem de abrir seu coração. Chegando lá mal entrou na porta ele foi puxado para o quarto e teve seu casaco jogado no chão, sua calça e seu cinto abertos e foi jogado na cama. O tesão consumia o corpo dela e ela precisava senti-lo com urgência. Joanna tirou a roupa e foi em direção a ele deitado. Ela babava ansiando sentir aquele pau sempre muito duro na sua boca por inteiro. Maurício vestia uma cueca Box preta linda que deixava sua pele branca e suas coxas firmes ainda mais destacadas. E assim fez, deixou-o nu e molhou os lábios ao saber que provaria mais uma vez aquele pau tão saboroso. Ela chupava com muita vontade cada pedaço daquela vara enorme, incluindo as bolas dele que ficavam arrepiadas quando ela enterrava o pau no fundo da garganta.



Os gemidos dele a fizeram subir em cima dele e engolir todo aquele pau com sua buceta melada. Ele dizia coisas muito safadas, dizia que ela era a puta dele, a sua cadelinha. Não demorou para que ela desse mais uma daquelas gozadas de três orgasmos seguidos um do outro, fazendo o corpo dela ter espasmos e ficar trêmulo por alguns instantes.
Maurício a virou de barriga pra cima e levantou suas pernas de maneira que os joelhos dela encostavam no peito. Meteu seu pau o mais fundo que podia, sentindo bater no final daquela buceta gozada. Ficou ali comendo ela com tanta força, suando em cima de Joanna, e esse era um dos fetiches dela, sentir o suor escorrendo do corpo dele no seu. Gozou muito gostoso dentro dela, deitou ao seu lado e aninhou aquela mulher perto do seu corpo, fazendo-a deitar em seus braços e a beijando com doçura. Conversaram sobre coisas engraçadas da infância de cada um, e deram risadas juntos. Aqueles momentos eram tão cúmplices tanto quanto os que eles estavam encaixados dentro um do outro. Joanna tinha uma fantasia louca de apanhar de cinto e Maurício tinha conhecimento disso. Ela estava deitada de bruços na cama e ele a agarrou pelos cabelos e a fez ficar de joelhos na cama de frente para a parede e de costas pra ele.


Ela pode ouvi-lo juntar o cinto do chão porque a fivela fez barulho no piso de cerâmica do quarto. Preparou seu corpo respirando bem fundo e fechou os olhos aguardando sentir a força que ele usaria pra surrá-la. Ele bateu uma, duas, três vezes seguidas fazendo o corpo dela reagir, contraindo a cada açoite. Chegou próximo do seu ouvido e a segurou pela nuca dizendo que ela tinha que contar cada vez que ele a batesse, e em voz alta que ele queria ouvir. Mas disse isso como se fosse uma ordem, e Joanna sorriu feliz em poder obedecê-lo. Ela sentiu um tesão enorme nessa hora quase a deixando fora de si. Contou até 20, então ele parou, chegou perto dela e a tocou onde havia batido. Recomeçou e ela contou mais uma vez até 20. Não se sabe ao certo quantas vezes ela recomeçou a contagem do vinte, mas seu corpo queimava devido às cintadas constantes. Maurício batia nas coxas, na bunda e nas costas dela, às vezes com muita força às vezes suavemente, ela nunca sabia ao certo o que viria. Mandou que ela ficasse de quatro na cama e empinasse bem a bunda, e tornou a bater dessa vez com mais força ainda. Joanna sentia sua pele arder, nem mesmo terminava a dor de uma cintada e já levava outra às vezes no mesmo lugar. Que dor mais doce. Que dor mais excitante. Ela sempre desconfiou que fosse gostar, mas não achou que se excitaria tanto. Havia momentos que a dor era tão gritante que ela quase não conseguia pronunciar a contagem. Ele começou a bater e fazer carinho em seguida para que ela experimentasse uma dubiedade de sensações no mesmo local. Ela tinha vontade de gemer alto, gritar, mas não podia devido a estar em sua casa e com vizinhos muito próximos, mas acredita que o barulho das cintadas deve ter sido audível.


Não agüentando mais na mesma posição ela deitou-se de bruços e Maurício desferiu cintadas sem pausa, fazendo o corpo dela pedir mais cautela. Ele ficou preocupado em ter machucado Joanna, mas ela sorriu dizendo apenas que ela já estava realizada o bastante, que bastava, sua pele já estava em alto relevo e muito vermelha. Novamente ela ficou na posição de costas como no inicio da surra e ele a pegou forte pela nuca pelos cabelos e deu dois tapas na cara de cada lado e nos seios dela também. Aquilo era o que faltava pra deixá-la com um tesão fora do normal. Ela virou-se de frente pra ele segurando seu rosto com as mãos e olhando em seus olhos perguntou a ele:

_Você sabe não é? Sabe?
_ Sei sim, eu sei. Disse Maurício.
_ O que você sabe?
_ Que você é louca por mim.
_ Sim, muito, muito. Joanna disse com uma voz ofegante.



Beijaram-se e ao contrario do que ela imaginava, surrar ela o deixou muito excitado, seu pau estava muito duro, e ela pode notar que havia dentro dele um ladinho meio sádico, o que a fez ficar ainda mais fascinada.

Se pos de quatro e ele meteu com muita vontade na buceta dela que estava fervendo de desejo. Bater nela havia despertado um outro homem que Joanna ainda não conhecia. A maneira voraz como ele a penetrava demonstrava isso. Sentiu novamente o suor dele pingando em suas costas e ele dizendo que ia gozar pra que ela imediatamente gozasse junto. Pela primeira vez sentiam aquilo ao mesmo tempo, com ele puxando os cabelos dela e fudendo com muita força.




Conversaram mais um pouco e decidiram descansar um pouco, dormiram na famosa posição de conchinha, mas logo que ele pegou no sono ela se desvencilhou dos seus braços e deitou ao seu lado de frente pra ele. Observou cada detalhe do rosto dele e sentia seu coração na garganta de admirar como ele podia ser tão lindo. Estava com a barba por fazer o que lhe dava uma masculinidade sensacional. Sentir aquela barba arranhando seu pescoço a deixava ainda mais arrepiada. Olhou também seus lábios perfeitos, e se lembrou que aquele homem a chupou de forma única, simplesmente perfeita. Foi em uma outra noite em que fizeram o clássico sessenta e nove. Mesmo ela tendo uma tara em chupá-lo simplesmente não conseguia se concentrar, pois a maneira como ele fazia era algo que ela ainda não havia experimentado. Usava a língua de forma exata, nem forte e nem suave demais. Chupava com muito tesão enfiando um dedo na buceta e outro no cu dela ao mesmo tempo, a fazendo gozar duas vezes intensamente. Se existisse um premio como o oscar pra esse tipo de coisa com certeza ela estaria na presença do recordista de premiações. Sorriu ao lembrar disso, porque ele simplesmente não tem noção do poder que ele exerce sobre ela. Ele acha engraçado quando ela comenta essas coisas. Ele estava tão absorto ali, dormindo, que chegou a roncar bem baixinho, e até isso ela achou meigo. Gravou aquela imagem mental na sua cabeça, e fechou os olhos com a certeza de que se apaixonara não por que queria, mas sim porque era impossível resistir a tanto encanto junto.



Joanna acordou algumas horas depois e ficou deitada ao lado dele, sentindo aquele corpo quente embaixo do edredom, colado no seu. Logo Maurício despertou e já começou a tocar nela e a beijar. Optaram por fazer um fisting, algo que ele adorava e que ela estava doida pra sentir, concluir as outras vezes que haviam tentado e não conseguiram tudo. Ela deitou de barriga pra cima e colocou um travesseiro embaixo dos quadris, e ele assumiu a posição sentado em frente as pernas abertas dela. Besuntou a mão com muito k-y e começou com muita calma, com um dedo apenas. Passou para dois... Três... Quatro sempre a olhando pra conferir a reação dela. Cinco e Joanna começou a sentir desconforto, mas ao mesmo tempo estava muito excitada com a idéia de ter uma mão inteira dentro dela. Foi daí que eles haviam parado outra vez, com cinco dedos, e ela estava decidida a ir ate o fim. Ela respirou, relaxou, começou a masturbar-se e ele foi abrindo caminho dentro dela, a dilatando. Chegou um ponto que simplesmente não passava mais, algo trancava. Maurício perguntou se ela queria parar e ela disse que não, que estava muito gostoso e que ele continuasse do jeito que estava fazendo. Com muita calma ele foi pressionando a parte dos nós dos dedos, que é a de maior circunferência e de mais difícil passagem. A dor começou a ficar mais forte e por algumas vezes Joanna achou que não seria capaz de conseguir completar aquilo.



Mas o jeitinho dele fazer e a habilidade com que executava seus movimentos, fez toda a dor passar e o tesão prevalecer. Logo ela sentiu a mão dele inteira deslizando pra dentro de si. Que prazer inverbalizavel! Ele girava seu punho fechado lá dentro e ela sentia cada movimento dele. Quando ele puxava a mão pra fora Joanna sentia algo como uma pressão muito gostosa. Ele tirou a mão inteira e tornou a colocá-la, pra ver se ela se acostumava com a sensação da passagem daquela parte. Então conforme ele penetrava, ele narrava o que estava fazendo e isso a deixava quase gozando, porque percebia o tesão na voz dele, no que ele estava fazendo. Ela tocou e sentiu apenas o pulso dele de fora, assim como ela havia visto antes em fotos e vídeos. Não conseguia acreditar que havia conseguido e mais que isso, não acreditava que fosse tão bom. Imaginava que a sensação não fosse assim tão deliciosa o quanto estava sentindo. Quando Joanna estava gozando Maurício disse que pode sentir seus músculos ondulando, os espasmos, tudo por dentro dessa vez. Sua mão estava pressionada dentro daquela buceta chegando a doer. Ela fez força pra fora e ele conseguiu tirar a mão sem causar dor pra ela. Aquilo foi mais que uma experiência erótica, foi algo em que é necessária muita confiança, que cria uma ligação com a pessoa que se pratica.


Enquanto Maurício tomava banho ela sentou-se no computador e escreveu que havia passado a hora já de ela enfim dizer-lhe tudo que sentia. Dizia a si mesma:

_ Coragem Joanna. Você consegue, não é tão difícil assim.


Tomou um banho, vestiram-se e quando já estavam quase saindo ela pediu que ele sentasse na cama e sentou-se no colo dele, de frente pra ele enlaçando sua cintura com as pernas. Olhou dentro daqueles olhos lindos e tentou dizer tudo que havia ensaiado antes, mas a reação dele era de quem não estava querendo escutar aquilo.
Joanna não entendia, mas resolveu dizer do mesmo jeito. Mas tudo que ela tinha em mente não foi dito, e foi resumido num simples:

_ Estou apaixonada por você.


A maneira como ele a olhou nesse momento foi estranha. Quase fria. Ela não queria ouvir nada em resposta. Não estava pedindo nada. Apenas estava sendo tão verdadeira como nos momentos em que se entregava a ele. Ele a abraçou e disse que o perfume dela era bom. Mas era visível na expressão dele que havia algo errado. Joanna imediatamente arrependeu-se de falar, mas não tinha mais como voltar atrás. Foram em direção ao centro da cidade e na rua se tratavam quase como estranhos, sem nenhum tipo de contato. Desceu do ônibus de coração partido. Queria apenas que ele tivesse a entendido. Que aceitasse e que não censurasse os seus sentimentos. Queria dizer-lhe tantas coisas que ficaram presas na sua garganta... O sol queimava forte e ela se entregou as duvidas do seu coração e chorou pelo caminho em direção ao parque. Lagrimas contidas, mas que teimaram em escapar. Logo ela entrou no parque e a alegria das crianças ao seu redor a fizeram esquecer momentaneamente de tudo que estava sentindo.






Chegou em casa e chorou. Chorou por ser estúpida e se deixar levar por uma paixão descabida e não correpondida. Não chorava pela reação dele. Chorava de raiva contra ela mesma, por ser tão imatura. Chorava de frustração por não conseguir mais se dominar, por seus sentimentos terem tomado um rumo diferente do que ela havia imaginado. Ao som de Aqui de Ana Carolina, sentou-se e releu alguns dos poemas que havia escrito pra ele e que sabia que ele jamais leria.


Eu gostaria de saber
De que lugar veio essa paixão toda
Que você me fez sentir
Tão rapidamente.
Porque tem algo em você
Que me prende?
Porque desde que você me beijou
Pela primeira vez
Eu não me pertenço mais?
Quanto tempo eu tenho
Para fugir
Entre você me tocar
E a minha pele reagir?
E eu que achei que já havia passado
Por tantas coisas
E pela idade de sentir aquele frio na barriga
Veio você.
Surpreendendo-me a todo instante.
Cativando-me com tua espontaneidade.
Tua sinceridade.
Teu jeito doce.
Homem moleque
Menino maduro
Mistura explosiva
Que fez um bum no meu coração.
Agora estou aqui
A catar os pedaços
Que sobraram
Pra que ele bata
Quando você esta longe.
Porque a gente insiste em gostar de alguém
Que a razão diz não
Ela grita. Ela decreta
Mas o coração, esse bobo.
Diz sim. Eu quero. Eu posso
Eu vou. Eu mereço.
Seria tão mais fácil se ele fosse obediente
Se ele não tivesse vida própria
Vontades, desejos e anseios.





Sorriu, pois gostava desse em particular...





Você me faz perder os limites
Minha razão não tem nem chance
Contra minha emoção.
Estar com você é algo tão esplendoroso
Sigo apenas meus instintos
Coisas que você fez aflorar
E que eu nem sabia que existiam aqui dentro.
Estou adorando essa mulher
Que nasceu em mim.
Cheia de novas idéias
Novos conceitos
Experiências ainda não vividas
E sedenta de tudo que deixei pra amanha.
Quero tanto viver o agora
Com tudo de novo que ele me oferece
Essa atração tão forte
Algo que me toma
Governa-me
Conduz-me
A um caminho sem volta
Estou na beira de um abismo
E como anseio em cair nele
Olhos fechados
Braços abertos
Sentindo o vento no meu rosto.
Seu suor salgado no meu corpo
Profanando o meu leito
Você me provocando gemidos
Mais de prazer do que de dor
Ali nada nos separa
Nada interfere
Fica tudo pra depois
Naquele momento de entrega
Somos só nós dois
Encaixados. Quentes. Uníssonos.
Amantes. Cúmplices
E depois que tudo termina
Vejo aquele doce sorriso em teu rosto
Deitas-me em teus braços
E acaricia meus cabelos
Beija-me a boca, satisfeitos.
Momentaneamente
Pois a nossa fome
Essa não se sacia nunca
Ela sempre quer mais e mais
E recomeçamos tudo
Como se ainda não tivéssemos nos tocado
Sinto tudo novamente
Arrepios. Sedução.
Bocas molhadas.
Palavras impuras.




Releu todos, desde que haviam se conhecido. Observou as mudanças de apenas atração a quando começou a falar em sentimentos. Ali entendeu que como ela podia pedir a ele que não a censurasse se ela mesma o estava fazendo?
Sorriu e no fundo de seu coração agradeceu por estar sentindo aquilo. Quantas pessoas passam por essa vida sem sentirem o vendaval de uma paixão?
Mas não ela. Ela sentia. Ela entregou-se. E ela estava feliz. Muito. Realizada.
A partir daquele momento ela decidiu que não se culparia mais. Apenas deixaria as coisas acontecerem. Depois soube que a reação dele foi porque ele apenas não sabia como agir diante daquilo, mas não que ele estivesse chateado, como ela havia imaginado. Joanna continua escrevendo seus poemas, alguns tristes, outros eróticos, mas todos sempre muito apaixonados. Quem sabe um dia ela finalmente cria coragem e os mostra, e quem sabe assim Maurício entenda de uma vez por todas que por mais que ela tente, não consegue tira-lo nem de seus pensamentos e nem do seu coração. Que não planejou nada disso, mas que vive intensamente tudo que esse sentimento a oferece. A alegria, as saudades, as dúvidas, o desejo. E talvez nesse dia ela se sinta completa apenas por ter sido finalmente compreendida.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Uma Noite pra Nao Esquecer...

Suzanna era uma mulher aparentemente normal... Mas que escondia dentro dela grandes desejos e fantasias jamais revelados. Ela era branca, cabelos pretos compridos e 1,65 da altura. Criou um perfil no Orkut direcionado ao mundo BDSM, entrou em algumas comunidades do gênero e outras igualmente lascivas e colocou a seguinte frase como destaque:
_Quero testar meus limites, me ajuda?
Foi adicionada por um homem da mesma cidade que ela, Porto alegre.
Chamava-se Christian, que respondeu com um:
_Testar Limites? Quem sabe eu posso te ajudar?

Ele havia visualizado seu perfil numa comunidade que ela havia entrado há dois dias!
Trocaram msn e se falaram direto durante a semana. Christian tinha 29 anos, 1,83 de altura, era muito branco, do jeito que Suzanna adorava e tinha cabelos lisos e finos, que emolduravam um rosto delicadamente sexy. Em cada conversa Suzanna tinha absoluta certeza de que aquele homem sabia como dar prazer a uma mulher. Tudo nele inspirava sexo e aquilo a deixava a beira do êxtase diariamente. Trocaram segredos e partilhavam de algumas fantasias em comum, e da vontade de realizá-las em conjunto. Christian nunca havia batido em uma mulher na cama e Suzanna tinha verdadeiro tesão em apanhar, em ser realmente feita submissa, escrava, ela nunca havia deixado ninguém a amarrar ou dominar desse jeito.


A conversa entre eles era cúmplice, e rolava de maneira tão agradável que passavam horas sem que eles notassem. Ele além de ser muito sensual ainda conseguia ser querido ao mesmo tempo, mandava pra ela mensagens de celular, ora meigas, ora safadinhas, picantes...
Viam-se na webcam e algumas vezes brincavam de se provocar, mostrando o corpo e pelo telefone. Criaram uma obscena pasta de compartilhamento, onde depositavam ali tudo de mais erótico possível como uma tortura à distância. Christian tinha brinquedinhos, um plug anal e um vibrador, e ficava descrevendo a maneira que poderiam usa-los, Suzanna sempre teve muita vontade de experimentar aquelas coisas, o que deixava sua imaginação a mil por hora.


Christian aos poucos foi abrindo um mundo novo para Suzanna, despertando nela desejos que ela nem sabia possuir. Christian era apreciador do Fisting, e a maneira como ele descrevia suas experiências e as sensações faziam Suzanna ficar curiosa e se excitar com a possibilidade de sentir dentro dela a mão dele inteira, a dilatando, a invadindo. Os relatos dele e as fotos e vídeos a instigaram tanto que ela decidiu experimentar aquilo e ver no que iria dar.
O súbito interesse dela o deixou muito empolgado, são raras as mulheres que tem essa vontade por conta própria, a maioria que faz, o faz para agradar ao parceiro, segundo ele.


Marcaram de se encontrar em um sábado. Primeiro haviam pensado em cinema, qualquer filme, pra tirar aquela primeira impressão mesmo. Suzanna sugeriu que fossem direto pro Motel, mesmo temendo a reação dele, porque havia momentos entre eles que eram tão leves que ela se esquecia da maneira que eles haviam se conhecido.
Christian achou uma ótima idéia. Aquela semana pareceu arrastar-se, infindável e monótona. Finalmente o dia D chegou e a ansiedade tomava conta de ambos, fazia um friozinho gostoso naquela noite. Marcaram no centro da cidade. Suzanna estava tão nervosa que conseguiu perder o ônibus, e enquanto isso Christian já a esperava no local combinado. Ela estava apreensiva se haveria aquela famosa química entre eles, e quando ainda dentro do ônibus o avistou, sentiu seu coração acelerar. Desceu e sorriu, sentindo borboletas no estômago. Caminhou em direção a ele e os dois sorrindo sempre deram um longo abraço.

Havia muito calor naquele abraço, Suzanna preferiu adiar o primeiro beijo pra quando chegassem ao motel. Foram caminhando de mãos dadas, e ao sentir aquela mão quente na sua ela logo começou a imaginar bobagens, enquanto se dirigiam ao motel conversando coisas banais. Ele carregava uma sacola com um conteúdo um tanto safado, alguns dvd’s pornô, seu vibrador e o plug. Chegando ao Motel do Centro inacreditavelmente estava fechado. Pegaram um táxi em direção ao Motel Sevilha que fica no bairro Glória. Dentro do carro Christian colocou a mão nas pernas de Suzanna. Aquilo fez o corpo dela reagir de tal forma que ela quase soltou um gemido ali mesmo. Aquele homem era tão irresistível que ela chegou sugerir antes de entrarem no táxi que eles consumassem tudo a caminho do motel, com o motorista de voyeur, fazendo com que Christian desse mais um daqueles sorrisos que a faziam sentir-se derreter. Quando pararam em frente ao motel eram já 00:45 da manhã



Chegaram e Christian escolheu um quarto lindo. Em frente à porta de número trinta e um, ela desceu as escadas e deparou-se com uma linda banheira estilo antigo, uma sala grande com sofá de couro preto, uma pistinha de dança, com direito a globo de luz, cama redonda em couro vermelho e rodeada de espelhos. No começo ela não gostou dos espelhos, ainda se sentia muito insegura quanto ao corpo dela depois da gravidez. Suzanna era uma separada recente com uma filha de um ano e quatro meses. Mas tudo bem, o importante naquela hora era que ela estava ali, a sós com o homem que despertava nela vontades que a deixavam a beira do orgasmo só de imaginar. Christian ligou o ar condicionado bem quente, e diminuíram as luzes também. Suzanna vestia um casaco de lã preto, calça preta, botas de couro e uma bata verde escuro, cabelos soltos.

Ele vestia casaco de couro, camisa social e calça jeans com sapatos pretos, os cabelos estavam alinhadamente arrumados, deixando uns fiozinhos na frente que faziam uma espécie de franjinha muito linda. Olhou dentro dos olhos dele e lembrou da música:
_ A tempestade que chega é da cor dos seus olhos castanhos...
Era exatamente aquilo que ela sentia, tomada por uma força maior, como se ela tivesse certeza que aquilo que aconteceria ali marcaria pra sempre em sua lembrança.
Beijou aquela boca perfeita, que ela tanto havia fantasiado beijar.
Ficaram assim de pé em frente à mesa, se tocando e beijando, nesse momento Christian começou com umas das torturas que se seguiria pela noite inteira...



Dizia-lhe obscenidades, começando com coisas leves, mas que deixavam Suzanna num estado avançado de excitação. Ele tirou o casaco e a camisa, ficando de camiseta, deixando a mostra seus braços lindos, branquinhos, a pele tão macia, cheiroso, aquele sorriso lindo, nossa Suzanna parecia não acreditar que estava ali com tudo aquilo a sua disposição. Colocaram um filme que não saiu nem do menu, logo já estavam na cama redonda, Suzanna abrindo o cinto da calça dele, ele deitado e ela de joelhos ao lado dele. Tirou todo o cinto deixando perto da cama por que tinha real intenção de apanhar com ele mais tarde. Tirou as calças dele e a camiseta ele mesmo tirou. Estava usando uma cueca cinza linda, e ela o acariciou e deu umas lambidas na virilha e no pau dele muito duro ainda dentro da cueca.

Finalmente tirou tudo pra fora, e começou a chupar com muita vontade.
Ela estava com sede daquilo, ela sonhava em estar com aquele pau na boca, como naquele momento. Apreciou o pau lindo, todo depilado, branquinho, as coxas grossas e firmes, uma bunda redondinha, um corpo todinho proporcional, harmonioso, másculo, e aquela ereção tão intensa.
Aquilo deixava Suzanna com água na boca e ela chupou com ainda mais tesão enfiando ate a garganta, sentindo a cabeça roçar nas suas amídalas, e ainda conseguia botar a língua nas bolas ao mesmo tempo, Christian começou e respirar de maneira diferente, e ficou até surpreso com a habilidade dela nesse quesito.


Ficou ali por um bom tempo, se divertindo, o provocando e olhando diretamente nos olhos dele enquanto chupava. Ainda vestida, ela se levantou e tirou o casaco e a calça, e pra surpresa de Christian elaestava usando calcinha. Deu mais uma chupada bem gostosa e deitou-se, ele subiu em cima dela a beijando com muita vontade, sua língua era doce, quente e curiosa, ela abriu a calcinha de lacinhos e pode conferir o que já sabia, que estava extremamente melada, chupar aquele pau tão lindo era muito afrodisíaco. Christian chupou seus mamilos e os mordeu com força e a tocou diretamente no clitóris a fazendo tremer, soltar uns gemidos e se arrepiar inteira.
Ela pegou a mão dele e colocou um dedo dentro dela, dando a entender que queria o fisting naquele momento.



Ele entendeu direitinho o recado e começou devagar, com um dedo, em seguida com dois e foi abrindo espaço dentro daquela bucetinha quente e molhada. Com três dedos ela começou a sentir uma dorzinha muito doce, e a expressão pervertida dele sentado em frente as suas pernas abertas, a deixava ainda mais excitada. Ele colocou quatro dedos, ela sentia como se estivesse sendo rasgada, mas o prazer quando ele tirava e colocava, ou quando girava a mão dentro dela é inverbalizável com palavras. Ficaram assim por um curto período de tempo, ele não queria a machucar e nem forçar nada. Logo ela já estava chupando novamente, e levando tapas fortes na bunda, daqueles que deixam marcas vermelhas. Não agüentando mais ela sentou naquele pau duro e bem grosso com muita vontade, metendo até o final, e toda sua buceta por dentro estava muito sensível ainda devido ao fisting.


Ela sentiu um prazer que ainda não havia experimentado, e aquilo a deixou a beira de gozar. Ficou cavalgando ali de maneira profunda, o que lhe causava uma pressão no colo do útero ao sentir o pau dele batendo no final da sua buceta. Levantou-se e virou de costas pra ele, tocando nas suas bolas enquanto engolia aquele pau com vontade. Virou de frente novamente. Ela ficou tentando segurar o máximo possível, mas não teve maneira. Ter aquele homem tão perfeito embaixo dela, entregue, com tanto tesão que transparecia em cada gesto, em cada olhar, em cada palavra era uma sensação única.


Apesar de toda luta, não conseguiu segurar muito tempo e gozou muito forte, sentiu todo seu corpo tremendo, e gemeu com muita vontade. Em menos de um minuto, ela sentiu que iria gozar de novo e apenas se entregou, sem relutar. Christian via aquela mulher se derreter em cima dele, e sentia seu corpo contraindo, a respiração diferente, os gemidos, e a olhava diretamente nos olhos a vendo também morder os lábios de prazer. Continuaram ali metendo sem parar e ele começou a dar tapas fortes na bunda dela, ate que ela sentiu que ia gozar novamente e ele conseguia sentir quando ela estava pertinho de gozar, como se eles estivessem ligados, na mesma sintonia. Ela estava sendo chamada de cadela, de puta, de vagabunda, e aquilo a deixava enlouquecida. Christian parou de bater nela e quando ela beirou a gozada ele desceu a mão com muita força, dando tapas na bunda que deixaram marcas em alto relevo e muito vermelhas a fazendo gozar ainda mais intensamente, já pela terceira vez consecutiva.


Saiu de cima dele e chupou novamente aquele pau que a fizera gozar tão gostoso. Engolia ele todinho e toda vez que fazia isso Christian soltava um gemidinho delicioso. Ele olhava o tempo todo o que ela fazia e o fato de estar sendo observada com tanto tesão a deixava ainda mais safada. Ele gostava quando ela chupava e olhava pra ele ao mesmo tempo, a carinha pervertida dele era sempre um estímulo a mais para Suzanna. Levou alguns tapas bem fortes na cara enquanto o chupava e estava adorando tudo aquilo. Algumas vezes ela quase engasgou de tão fundo que ele penetrava a boca dela, deixando o pau dele todo babado. Sentaram-se na cama e ele começou a morder o pescoço dela e a beijar a deixando arrepiada pelo corpo todo. Lembraram dos brinquedinhos e Christian os tirou da sacola entregando a ela primeiro o plug, era tudo novidade pra ela. O vibrador era enorme e muito real, parecia realmente um pau de verdade.


Ele ligou o vibrador e encostou na buceta dela bem devagarzinho, era muito boa a sensação misturada com a expressão tarada dele a observando. Sentados de frente um pro outro, ele começou a provocá-la passando seu pau só na entradinha da buceta, a fazendo gemer e implorar por ser penetrada. Com um gesto único ele enfiou o pau de uma vez só e a puxou pro seu colo, começando assim novamente os movimentos entre eles. Ficaram assim metendo e olhando um dentro do olho do outro, ele sempre dizendo as putarias que sabia que a transtornavam. Ele queria desmanchar aquela mulher de prazer, dar-lhe uma noite como ela nunca havia tido. E estava seguindo a risca esse objetivo. Trocaram de posição, fudendo um pouco de quatro, um pouco ele por cima, mostrando assim toda a sua competência em penetrar a fundo aquela bucetinha que estava sempre molhada. Ela gozou novamente assim e ele ficava admirado com as reações do seu corpo ao gozar.


A virou de costas e começou e meter nela assim e ao mesmo tempo a mordendo a nuca e as costas de maneira muito forte, a fazendo curvar o corpo de dor e prazer juntos. Dizia que se era um pau que ela queria ela teria um bem duro pra fuder a noite todinha. Trocaram de posição e ele deitou-se de costas pra ela, ela beijou com todo carinho a nuca dele, as costas e o pescoço e observava aquele corpo tão lindo, tão clarinho, tão perfeito. Foi descendo deixando um rastro de beijos molhados pelas costas dele chegando na bunda bem redondinha. Christian gemia de um jeito que quase a fazia gozar só de ouvir. Sentia escorrer sua buceta de tão molhada. Foi tateando até pra saber o que poderia ou não fazer ali. Foi lambendo tudo e colocou só a pontinha do dedo nele, matando a vontade e a curiosidade em fazer isso. Ele estava muito excitado, e gemia de uma forma deliciosamente linda. Ela ficou um tempinho ali, brincando com aquele homem que a estava torturando tão gostosamente naquela noite.


Voltaram na posição com ele em cima, e ela gozou mais uma vez ainda.
Continuaram metendo freneticamente e por mais duas vezes consecutivas ela gozou naquele pau maravilhoso. Perdendo um pouco a timidez ela começou a dizer umas coisinhas mais sacanas e logo em seguida ele não se agüentou e sentindo que ia gozar ele tirou o pau de dentro dela e a mandou beber todinha a porra que saia. Ela pegou até as gotinhas que caíram na blusa, e lambeu todinho com muita vontade. Olharam no relógio e na primeira pausa já eram quase seis horas da manhã. Mesmo tendo gozado o pau dele não abaixava esta sempre duro, o que dava nela um tesão absurdo e ela começou a chupar de novo. Ela estava totalmente realizada perguntando agora o que Christian desejava. Ele foi direto, disse que queria comer o cuzinho dela. Ela suou frio na hora, de medo e de vontade também.


Como estava difícil meter, Christian sugeriu que usassem o plug primeiro, passou ky e foi empurrando pra dentro do cuzinho dela devagarzinho, até o final. Era uma sensação completamente nova e tentaram então continuar metendo como antes, pra ela experimentar uma dupla penetração. Mas estavam cansados, exauridos das gozadas e não conseguiram. Deitaram de conchinha e cochilaram por meia hora, ela adormeceu com o plug enterrado na bunda.
Quando despertou Suzanna desprendeu-se dos braços de Christian e foi tomar um bom banho quente. Só lembrou do plug quando se moveu mais bruscamente. Retirou embaixo do chuveiro e sentiu seu cuzinho dilatado e ardendo. Demorou um pouco no banho, estava recarregando as energias porque haviam momentos em que ela ficava tonta.
Ao sair do banho o avistou deitado nu de costas coberto com um lençol.
Ela colocou uma camisola de seda curtinha e penteou os cabelos enquanto o admirava dormindo.

Deitou-se pertinho da barriga dele embaixo do lençol e como se fosse atraída por algo irresistível, quando ele menos esperava lá estava ela chupando novamente seu pau e lambendo com gosto as suas bolas, fazendo Chris despertar rapidamente do seu descanso. Novamente montou em cima daquele pecado de homem e começou e sentar no seu pau bem degavar, enfiando cada pedaço bem vagarosamente. Tirava tudo pra fora, então sentada com toda vontade, enquanto Christian lhe xingava e apertava seus peitos. Logo ela se esqueceu da vergonha e dos espelhos e tirou a camisola ficando totalmente nua pra ele, e ainda olhava o movimento dos corpos pelo espelho, se excitando ainda mais. Ficaram nessa brincadeira até ela gozar mais três alucinantes vezes com direito a muitos tapas na bunda daqueles sonoros e marcantes, do jeito que ela adorava.
Meteram um pouco de quatro e depois voltaram ao papai e mamãe, onde ele se superava na maneira voraz como a penetrava. Não demorou nada e Suzanna gozou pela 11º vez naquela noite, quebrando todo o seu record de orgasmos, com suas tremidinhas, sua respiração descompassada e mordendo os lábios e com Christian a observando atentamente sem perder nenhum detalhe e sem a deixar segurar o gozo por muito tempo. Dessa vez ele gozou direto na boca dela, não deixando escapar nada daquele liquido tão precioso e do qual ela tinha tanta sede.



Ficaram um tempinho abraçados, beijando, fazendo carinho. Christian realmente era um homem encantador. Ele a confessou que havia sido a melhor noite da vida dele e ela sentia a mesma coisa. Sorriram. Antes de ir embora tentaram o fisting mais uma vez, dessa vez com ajudinha do Ky e já estava entrando cinco dedos, aquele misto de dor e prazer acabava com a paz de espírito de Suzanna que ficou num estado de semi-gozo o tempo todo em que ele estava ali sentado na cama, com a mão dentro dela, fitando-a intrigado com suas reações, seus gemidos. Aquela dor era realmente muito doce, e Suzanna curtiu muito a experiência, pode até ser assustador e chocante nas fotos, mas dá um prazer muito diferente. Faltou só passar a parte dos nós dos dedos, pra ele conseguir penetrar a mão todinha. Infelizmente ela precisava retornar pra casa, enquanto ela se vestia, ele tomou um banho e ela não disse nada, mas ficou excitada espiando ele naquele momento tão particular.






Quando saíram do quarto já era passada das dez da manhã.
Esperaram o táxi, abraçadinhos no sofá, se despediram no centro e ela voltou sorrindo, satisfeita e realizada pra casa. Carregava em seu corpo vestígios da noite intensa, bem que as pessoas a olhavam de um jeito estranho no ônibus, pois a sua blusa mostrava os hematomas nas costas das mordidas afoitas e cheias de tesão que ela havia levado.

Reviveu cada minuto ao lado daquele homem cheiroso,quente, e que a tinha feito gozar como uma louca a noite toda. Sorriu.

Sentia-se mais mulher naquele momento, e fazia um domingo lindo de sol .Chegou em casa e fez coisas triviais porem sem esquecer um só momento das loucuras que tivera a ousadia de cometer na noite passada. Resolveu que a partir daquele dia ela nunca mais deixaria que o pudor ou a vergonha de ser ela mesma a dominassem numa relação, seja ela qual for. Assim Suzanna libertou-se dos grilhões que a aprisionavam e hoje em dia é uma nova mulher, que sabe exatamente o que e quem quer. E o que ela quer é se entregar por inteiro e quem ela quer não é só por uma noite, mas sim por muito tempo.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Uma Manutenção que Valeu a Pena

Mirian trabalha em um escritório de advocacia dos mais bem conceituados de Porto Alegre, lugar onde penou arduamente até ser reconhecida como uma profissional séria e dedicada.

Sua vida pessoal estava totalmente abdicada, ficando sem tempo nem pra ela mesma.

Seus chefes eram extremamente perfeccionistas, exigiam dela tudo que podiam. Aquele dia foi bem exaustivo e ela tinha muitos documentos para analizar ainda e sendo assim ficou até tarde trabalhando, ficando na empresa só ela e um dos sócios majoritários, justamente o mais criterioso deles.

Em sua sala, enquanto se concentrava em processos, ela ouvia um rock baixinho e de vez em quando sua mente vagava por outros territórios. Seu computador apresentou problemas e ela não conseguiu resolver sozinha, como sempre fazia até então.

Após ter uma crise de choro, porque além de estar atolada de trabalho na sexta a noite, ainda estava carente demais, não queria estar ali... teve que ligar para manutenção, pois precisava concluir aquilo com a máxima urgência.

Muitos casos aguardavam o parecer dela. Mesmo já sendo um pouco tarde, a empresa que cuidava dessa área, mandou um profissional imediatamente. O escritório pagava muito bem, eles sempre eram muito solícitos. Enquanto aguardava, ela aumentou um pouco o som e resolveu abrir o vinho tinto que havia ganho de um cliente ainda naquela tarde. Serviu cuidadosamente a taça. Tocava um Pink Floyd... wish you were here...


Após exatos vinte minutos,ela viu pela janela do prédio o carro do assistência técnica estacionando. Nem deixou que tocasse a campainha e abriu a porta. Ainda bem, ela pensa, chegou o salvador do meu final de semana. Surge no corredor um homem alto, quase 1,90 de altura. Um rosto estilo angelical com traços muito bem desenhados, delineados com cabelos lisos e finos. Uma boca bem feitinha com um sorriso encantador. Olhos castanhos, profundos e misteriosos.

Aparentava ter entre 20 e 24 anos, não mais que isso. Leu seu nome no uniforme, Samuel. Nossa, ela pensou... que nome lindo. Combina bem com o dono. Ele entrou e quando passou por ela deixou um rastro de perfume que a fez morder os lábios. Ele caminhava de forma segura e era gentil pra quem havia sido chamado em numa sexta-feira após o expediente. Samuel tinha um sotaque que fazia Mirian sorrir, era engraçado. Deveria ser mineiro ou quase.

Descobriu depois que ele era de Goiás, ele e seu pai vieram aqui para abrir a empresa, já que lá não havia tanto ramo e eles tinham parentes gaúchos. Confidenciou que já estava se aprontando para sair, ia a uma festa com seus amigos, num lugar chamado Club Neo. Ela sabia onde era mas nunca havia estado lá. Não tinha tempo pra isso. Ele tinha uma aparência naturalmente erótica. Ela observou cada gesto dele e notou também ausência de aliança em sua mão.

Ele elogiou o seu bom gosto musical, e logo ele se entreteu em resolver o problema pelo qual foi chamado. Aparentava ser um homem muito caprichoso, pois além de em sua maleta as ferramentas estarem arrumadas de forma coordenada e bem distribuídas, sua roupa estava impecavelmente limpa e passada. Ele usava uma calça preta ,sapatos pretos e uma camiseta azul marinho. Por cima dela havia o colete uniforme da empresa, com o seu nome bordado nele.

Ela de dedicou a ouvir sua música e imaginar coisas menos impróprias com aquele atraente rapaz. Há tempos ela não se sentia assim tão atraída por alguém. Ainda mais alguém completamente desconhecido.


Ás vezes, ele dava uma olhadinha discreta em direção a Mirian.

Fez uma avaliação mental daquela mulher a sua frente, distraída em seus pensamentos e bebericando um vinho. Seria ela solteira? ele pensou.

Tem um rosto bonito, com um sorriso daqueles que deixam os homems bobos. Olhos verdes e brilhantes, 24 anos no máximo, pele branca, cabelos pretos presos em um coque formal. Vestia uma camisa social vermelha e saia preta até a altura dos joelhos. Usava lindos sapatos de salto alto de verniz e estavam tão limpos que reluziam. Muito bem maquiada mas com uma fisionomia entediada, de certo por estar trabalhando até tarde numa sexta a noite.

Uma mulher como aquela deveria ter muitos homens disponíveis, ela só estaria solteira se quisesse. Ele daria tudo pra saber em que pensava, porque as vezes ela deixava escapar um sorriso muito sexy. Resolveu se concentrar no trabalho, estava ali pra isso, afinal de contas.

Mirian saboreava o vinho e vez ou outra observava Samuel. Ele parecia muito profissional, estava atarefado, as vezes passava a mão nos cabelos, levando-os para trás, e fazia uma expressão mais séria. Ele cantarolava a música, denunciando assim o mesmo estilo musical que ela. Após mais ou menos vinte minutos, ele a chamou pra mostrar -lhe o novo modo de operar o programa. Ela sentou-se na cadeira e ele se posicionou atrás dela, abaixou-se até a altura da sua cabeça, ficando com a boca próxima da sua nuca. Inspirou seu delicado perfume e procurou conter as coisas que vieram na sua mente.


Percebeu uma pequena e delicada tatuagem, um Pégasus, meio escondidinho entre os fiozinhos soltos do coque. Inclinou-se um pouco pra frente e pode observar o decote dela, que usava os botões da camisa vermelha abertos até a altura dos seios. Mais para baixo, as coxas apareciam, bem branquinhas e grossas também, sob a discreta saia preta. Começou a gaguejar, e ficou meio sem jeito, fazendo assim com que ela notasse o que estava acontecendo.

Ela adorou saber que estava sendo devorada com os olhos, e começou a virar o rosto na direção dele, cada vez que iria perguntar algo ou fazer algum comentário. Mirian começou a ficar excitada com aquela situação, ainda mais por saber que seu chefe chato estava na sala ao lado, e nem sabia que o rapaz estava ali. Provocou-o o quanto pode, cruzando as pernas e se mexendo na cadeira, deixando aquele homem desnorteado, afinal ele estava tentando ser o mais concentrado possível.

Ela aprendeu tudo que precisava e ele foi até o toalette lavar as mãos. Ela estava com tanto tesão por aquele estranho que imaginou-se levantando da cadeira soltando o coque, indo em direção ao banheiro e abrindo a porta. Fantasiou-se atacando aquele homem de forma quase que selvagem. Ficou naqueles devaineios, sentindo seu corpo estremecer de desejo.

Logo que retornou a sala, Samuel flagrou Mirian sentada, de olhos fechados e com uma expressão muito sensual. Ficou ali em silêncio observando aquela cena o máximo que pode. Via ela se contorcendo, ofegante, e aquilo o fez ruborizar e começar e sentir-se perturbado. Sutilmente se aproximou de onde ela estava e a pode ouvir soltar um gemido baixinho. Ele teve a forte impressão de ter a ouvido dizer seu nome, mas achou que era coisa da sua imaginação. O telefone da sala do chefe tocou e a campainha a fez voltar a realidade, e encontrar Samuel ali, imóvel a fitar-lhe. Sentiu vergonha por um minuto, mas logo a lembrança da quantidade de trabalho pela frente a fez mudar o rumo de seus pensamentos. Mirian o acompanhou até a porta, e a troca de olhares entre eles foi ficando cada vez mais intensa.

Assim que ele virou o corredor, ela pensou consigo mesma: Que homem é esse??????

Retornou a sua mesa, e por mais que tentasse nao tirava o rosto de Samuel da cabeça.

O trabalho rendeu muito pouco, o que a faria ficar na segunda feira novamente até tarde.

Foi pra casa e chegando lá decidiu tomar um bom banho e relaxar, ouvir música e terminar o vinho, muito bom aquele vinho! Mas não tirava o goianinho da cabeça.



Ficou horas dentro da banheira e ali mesmo se entregou ao ardente desejo que consumava seu corpo, aquele estranho havia despertado nela os mais tórridos pensamentos. Imaginou aquela boca linda com aquele sotaquezinho sensual lhe dizendo as coisas mais impuras possíveis.

Dormiu um sono leve e acordou muito bem disposta. Passou um sábado tranqüilo, conseguiu ler alguns livros que estava por terminar e até mesmo cochilou durante a tarde. Recordou de todos os detalhes da noite passada, e lembrou-se do tal Club que ele frequentava. Resolveu que naquela noite ela iria até lá dar uma olhada como era. Esperou escurecer, fez seu jantar e assistiu um filme. O sono estava quase a vencendo, mas ela tinha outros planos. Se arrumou como fazia normalmente e dirigiu até o local. Chegando lá viu muita gente na frente e se sentiu meio deslocada, sua roupa era séria, formal demais pro ambiente. Como não avistou Samuel, voltou pra casa, ouvindo Hengenheiros do Hawaí no último volume. O domingo foi nostálgico e a segunda feira foi demasiadamente longa, porém ela conseguiu terminar seus afazeres. A semana passou rápido, e mesmo ela torcendo para seu computador apresentar falhas novamente, nada ocorreu. O serviço havia sido muito bem executado mesmo. Na sexta no final do expediente o telefone da sua sala tocou.
Era Samuel, perguntando se a rede estava funcionando perfeitamente. Que voz sexy, o corpo de Mirian imediatamente reagiu se arrepiando. Depois de falaram sobre o novo programa e seus benefícios, ele mencionou que estava se preparando pra sair novamente e perguntou se ela não gostaria de acompanhá-lo dessa vez, invéz de ficar trabalhando. Mirian sorriu e aceitou o convite, se encontrariam perto da meia noite na portaria do Club.

Enquanto dirigia pra casa, pensava na roupa que vestiria e sentia que aquela noite seria muito boa. Estava tão anciosa, fazia tanto tempo que não saia que nem quis comer, tomou um banho e foi se produzir. Decidiu colocar um vestidinho preto, decotado e sem mangas, com uns desenhos de borboletinhas prateadas na lateral. Colocou uma langerie branca, bem delicada, alcinhas de strass no soutien. Nos pés colocou botas pretas de couro de cano alto, o que deixava suas pernas ainda mais atrativas. Secou os cabelos e os deixou soltos, andava tanto de coque que nem reparou como estavam compridos. Maquiou bem os olhos e na boca pôs apenas um gloss. Caprichou no perfume, pegou sua bolsa e saiu. No horário combinado, Samuel estava em frente a portaria do Neo, esperando por Mirian. Ela estacionou o carro e foi em direção dele. Ele estava ainda mais lindo, camisa preta e calça jeans, cabelos molhados e com aquele sorriso capaz de derreter o mais duro dos corações. Ele observou Mirian caminhando, e ficou admirado com a silhueta de seu corpo, na primeira vez que se viram nao deu tanto pra perceber. Aquele decote o fazia transpirar. Samuel usava o mesmo perfume daquela noite e Mirian novamente mordeu seus lábios ao senti-lo, so que dessa vez fez isso olhando fixamente dentro dos olhos de Samuel. Se comprimentaram com beijos e entraram na festa. O ambiente dentro era lindo, as paredes eram todas com listras pretas e brancas, a casa toda em si era muito moderna. Haviam grandes sofás no andar de cima e tinha duas pistas de dança, num total de três andares. Foram até o bar e compraram cada um sua bebida. No mesmo momento ela se arrependeu de não ter comido nada, porque beber de estômago vazio certamente a deixaria embriagada por pouca coisa. Conversaram e descobriram muitas afinidades, gostos musicais e literários, incluindo que os dois eram do mesmo signo, Libra. Ela encantou-se ainda mais, pois ele era um homem extremamente inteligente. Ele admirou-se , pois até que pra uma moça séria ela era muito engraçada.

Dançaram como dois adolescentes, riram muito e Samuel apresentou Mirian a todos os seus amigos. Ele não tirava os olhos da boca dela e quando falavam de pertindo, devido a música alta, sentia uma vontade irresistível de beijá-la. Os olhares entre eles denunciavam o que as mentes haviam fantasiado antes desse encontro. Samuel era um ótimo dançarino e isso instigou ainda mais a curiosidade dela pelo desempenho dele em outras áreas que não da informática.

Ele estava suado, sorrindo e volta e meia passava a mão na cintura de Mirian e fazia uma expressão que a estava deixando tensa. O efeito do álcool a deixava ainda mais impulsiva e ela estava se segurando para nao beijar aquela boca linda que sorria tanto pra ela. Que as coisas rolariam entre os dois era certo, estavam apenas torturando-se mutuamente, deixando literalmente o melhor da festa para o final. Não aguentando mais de cansaço, ela desabou no sofá e ele a seguiu, sempre sorridente. Ele sentou-se no braço do sofá, pois só havia um lugar vago e o deixou para ela. Acariciou seus longos cabelos, e naquele instante ela fechou os olhos e resolveu se deixar levar de uma vez a aquela tentadora experiência.

Samuel olhou dentro dos olhos verdes de Mirian, e pode ver o desejo que deles brotavam.

Foi se aproximando devagar dos lábios dela, e como em um mergulho único, a beijou de um jeito que ela ainda não havia sido beijada. Ela entregou-se, abraçando Samuel e sentindo todo seu corpo colado ao dela. Ficaram nesse beijo com as línguas se entrelaçando por um longo período, chegando ao ponto de ficarem ofegantes. Os lábios só se descolavam para percorrer o pescoço e a nuca com mordidinhas leves e que causavam intensos arrepios. Samuel tinha um beijo atrevido, quente e explorava a boca de Mirian como se quisesse matar ali uma sede que não tinha fim. Nem perceberam que as pessoas foram embora, restando só os dois na festa.



Samuel e Mirian sairam do Club quase que sem parar de se beijar. Mirian deixou a carro dela no estacionamento, garantindo ao porteiro que voltaria amanhã para buscá-lo. Entraram no carro de Samuel se contendo pra nao extravazar ali mesmo todo o tesão que estavam sentindo. Ele dirigiu até sua casa, que fica na zona sul de Porto alegre, num bairro afastado. Daonde estavam, levaram quase duas horas pra chegar. Mirian ficou até com um pouco de medo, devido a distância. Parecia mais um sítio, um terreno enorme com uma grande casa ao fundo.

O pai dele estava visitando os parentes, e só retornaria no domingo a noite. Desceram do carro e caminharam lentamente até a entrada da casa. Já estava quase amanhecendo. Entraram e ali mesmo no corredor já recomeçaram com os beijos ardentes, mãos obcenas percorriam os corpos quentes, gemiam baixinho o nome um do outro.

Foram assim, caminhando até o quarto de Samuel. Entraram e logo ele ligou o som, colocou um cd do Iron Maiden, na faixa Aces High. Ele adorava essa música. Quando chegaram na beirada da cama, Mirian praticamente jogou Samuel nela, num empurrão tão forte que fez as molas da cama produzirem um barulho estridente. Ele fez menção de levantar-se mas ela apenas com gestos fez com que ele entendesse que deveria ficar ali mesmo. Sorrindo, ela começou a dançar, sem tirar os olhos dele. Tirou o vestido, deixando a mostra a lingerie branca, aquela que havia escolhido especialmente pra ele. Tinha seios fartos e coxas grossas , e sua pele era muito branca.Tirou as botas, e foi indo em direção a cama. Samuel estava num ponto de excitação tão intenso, que achava que se não tomasse aquela mulher agora, gozaria nas calças. Ela sentou-se sobre ele e abriu sua calça, acariciando seu pau que estava uma pedra, sua cueca estava melada, ela nunca havia visto algo assim. Além de estar absurdamente duro, era muito grande. Mas não seria agora que ela iria fugir por mais medo que estivesse de encarar tudo aquilo.

Botou sua calcinha pro lado, e esfregou o pau de Samuel na sua bocetinha que estava encharcada, soltando um gemido que fez Samuel respirar fundo para segurar o gozo.

Mirian havia perdido todo e qualquer limite, não sabia se era devido ao seu grau etílico elevado ou devido ao rock intenso que entrava em sua mente, a fazendo ficar sem nenhum pudor.

Dizendo palavras lascivas, ela sentou naquele pau com muita vontade, deixando entrar até o final. Sentiu sua bocetinha inteira invadida, e isso era uma novidade pra ela, uma sensação ímpar. Começou a cavalgar de modo quase animal, supreendendo Samuel, pois não se parecia em nada com aquela moça pacata do escritório. E nunca nenhuma mulher havia engolido seu pau inteiro, todas reclamavam de dor. Quando tentava tocar nela, ela segurava seus braços pra cima, e aquilo fazia com que ele se sentisse dominado e entregue. Quando enfim conseguiu se libertar, Samuel praticamente rasgou o soutien dela e abocanhou seus seios ávidamente, sugando e mordendo os biquinhos, e do jeito que fazia levava Mirian ao limite do prazer. Rasgou também a calcinha, e jogou no chão. Mirian parecia um animal enjaulado que acabara de ser solta. Quando estava quase gozando ela parava, abaixava o corpo e beijava Samuel na boca, mordia seus lábios e seu pescoço, abafando assim seus gemidos que estavam quase mais altos do que a guitarra do Dave Murray. Ela vivia ali um misto de prazer e dor, não sabia que algo bom poderia doer e que algo dolorido pudesse ser tão gostoso.

Ele estava exercitando todo o seu auto controle, pois estava vivendo uma situação nova e extremamente tentadora. Após algumas paradas estratégicas, Mirian não aguentando mais,

fazendo movimentos que beiravam a violência, gozou. Mas gozou de forma tão intensa que Samuel sentiu as contrações de seu corpo e gozou junto com ela. Ficaram os dois ali daquele jeito, suados, trêmulos e com os corpos ainda unidos. Mesmo com a música alta, estavam tão exauridos que pegaram no sono.





Mirian despertou com a luz do sol que refletiam as paredes amarelas do quarto. Pode enxergar agora o ambiente aonde estava. Havia a cama de solteiro, um abajur daqueles com dimmer, uma televisão, e algumas fotos. Observou Samuel dormindo por alguns intantes, ainda vestido sob o seu corpo nu e acariciou seu rosto. Ele acordou, olhou pra ela e sorriu. Ela sentiu-se envergonhada, pelas palavras de baixo calão que havia proferido. Parecia que Samuel lia os pensamentos dela, lhe deu um beijinho de bom dia e disse que ela se tranquilizasse, que ele jamais julgaria alguém por ter sido ela mesma.

Tomaram um demorado banho quente, com direito a muitos beijos longos. Agora ela pode observá-lo nu, e ficou admirada em ver seu corpo. Era tão perfeito que poderia ser esculpido em mármore. O olhar insinuante dela o deixou sem graça. Samuel colocou uma camiseta e um short e foi pra cozinha. Mirian ficou no quarto se vestindo, e achou graça ter que ir embora sem nada embaixo do vestido. Aquela lingerie havia sido cara, mas valeu cada centavo. Tivera uma noite inesquecível. Sentia bastante desconforto em certas regiões, e sorria ao se lembrar do porque doía. Quando estava terminando de pentear os cabelos para ir pra casa, Samuel abriu a porta do quarto com uma linda bandeija de café da manhã. Haviam uvas, morangos, mamao papaya, torradas com geléia de kiwi e suco de laranja. Sorridente, ele perguntou onde ela pensava que iria? Seu tom de voz era tão sedutor que fez Mirian se arrepiar. Sentaram na cama e comeram enquanto conversavam coisas triviais. Samuel era um homem de coração bom, quase beirando a inocência e aquilo afetava Mirian.

Observou plenamente suas feições delicadas, seus olhos castanhos profundos e sinceros.

Mesmo entretido com o mamão, que aliás só ele comeu, pois Mirian achava mamão sem graça. Ela notou o quão erótico ele era naturalmente, sendo do jeito dele. Ela por sua vez achou graça que ela não quisesse o mamão, pois ele adorava. Olhava atentamente as expressões de Mirian e por vezes notou que ela parecia estar desconfortável com alguma coisa. Era uma mulher bonita, mas de expressão misteriosa, do tipo que não se entrega tão fácil a ninguém. A conversa entre eles era tão agradável que parecia que se conheciam a tempos, tamanha cumplicidade.



Logo que terminaram de comer, foram até a sala. Ela pegou sua bolsa e fez menção de ir embora. Samuel abraçou Mirian e pediu que ela ficasse pelo menos até o fim do dia, garantindo que depois a levaria de volta pra casa, sã e salva. Salva até poderia ser, mas sã? Mirian perdia totalmente a sanidade nos braços dele, chagando ao ponto de não se reconhecer. Pedindo com um sorriso malicioso, logo ele obteve a resposta que queria. Olhou dentro dos olhos verdes da morena e a beijou carinhosamente, porém com muito desejo. Dessa vez eles iriam desfrutar de cada parte do corpo um do outro, com muita calma. A luz do sol passava atravéz das cortinas azuis e deixavam uma cor especial dentro da casa. Ele tirou a camiseta e o short e ficou nu. Bastou aquela visão pra deixar Mirian com água na boca. Deitaram-se no grande sofá de couro que havia ali. Samuel sem parar de beijá-la tirou o vestido dela e com muito carinho tocou levemente nas suas pernas, fazendo movimentos suaves. Mirian arqueou as costas fechando os olhos e sentindo tudo de bom que trazia aquele momento. Aquele homem sabia como tocá-la de uma forma irresistível. Ele foi tecendo beijos pelo copo inteiro dela demorando mais nos provocantes seios, que retribuiam ficando durinhos. Ela gemia mais baixo que na noite passada, porém mais profundamente. Samuel desceu lentamente sua língua passando pela barriga e chegando pertinho do umbigo, dando mordidinhas suaves, fazendo o corpo dela reagir com intensos arrepios. Acomodou-se confortávelmente entre as belas coxas e espiou de perto aquela bocetinha carnuda. Era delicada, cor de rosa, porém estava bastante avermelhada denunciando que ela havia abusado na noite enterior. Samuel ficou preocupado em ter machucado Mirian, e ela observando que sua expressão havia mudado disse que estava um pouco dolorida, mas que queria muito sentir ele todinho dentro dela novamente. Isso bastou pra dissipar qualquer hesitação e Samuel retornou a doce tortura que estava provocando. Ele começou a chupá-la com um tesão imenso. Lambia, sugava, contornava a entradinha dela com a língua. Ao tentar colocar o dedo, Mirian gemeu de dor, mas com carinho tudo vai. Ficou ali até deixá-la a beira de gozar, então parou e voltou a beijar Mirian na boca, dessa vez com o sabor do corpo dela.

Mirian retribuiu cada sensação, cada beijo, cada carícia com gemidos. Logo Samuel estava dentro dela novamente, so que dessa vez com muita delicadeza, e aquela sensação dupla de prazer e dor tomava conta de Mirian mais uma vez. Os movimentos lentos e gentis a deixavam a beira do gozo, e do jeito com que Samuel a fitava, diretamente nos olhos, era como se ele dissesse: se entrega pra mim, vai, eu sou todo seu. Mesmo com tanta delicadeza e ritmo moderado logo Samuel estava suando, não sabia se era de calor, ou se era pelo fato de estar enxergando seu pau desaparecendo dentro daquela bucetinha linda e molhada.

Ao perceber o estado em que ele se encontrava, suando, ofegante, gemendo e fazendo uma expressão deliciosa, Mirian gozou de forma ainda mais forte que antes, e Samuel pode notar seu corpo inteiro arrepiado. Deu-lhe um beijo ardente e ela implorou que deixasse ela matar a vontade de provar seu pau.

Samuel sentou-se no sofá e Mirian ajoelhou na frente dele, e sem deixar de olhar dentro dos olhos dele, começou a acariciar, a beijar e a lamber todo aquele monumento de prazer. Por mais que tentasse, nao cabia na boca dela, aliás acho que seria imcompatível com qualquer boca. Mas fazendo o possível, ela ficou ali , chupando com muita vontade e fazendo Samuel gemer cada vez mais alto. Aquela mulher tinha uma tara em particular, que ela sempre quis realizar, mas sempre teve vergonha, mas ali ela não teria. Chupava sem parar, deixando o pau dele a ponto de explodir, e com umas das mãos ela se masturbava junto. Ele alternava em olhar pra ela e fechar os olhos. Quando ela percebeu que ele ia gozar, respirou fundo e apenas continuou ainda mais vigorosamente. Ele logo gozou abundantemente, enchendo a boca dela com algo muito quente. Ela, matando sua vontade,sua tara, bebeu tudo, não deixando escapar nenhuma gotinha.

Quando ele abriu os olhos Mirian sorria como uma criança. Aquilo o deixou transtornado, pois não havia conhecido nenhuma mulher assim. Tão forte e tao doce ao mesmo tempo.



Ficaram ali nus e abraçados por um longo período. Mirian estava tão cansada, pois não tinha o hábito de sair e passar a noite em claro, como havia feito, que acabou pegando no sono. Samuel permanaceu calado, abraçado naquela mulher pelo qual ele sentia grande carinho e uma atração intensa. Tão intensa que mesmo tendo gozado a pouco tempo, logo ele já estava novamente com muito tesão. Ficou lembrando de como ele foi dominado por ela na noite passada e das palavras que ela dizia em seu ouvido.

Levantou-se o mais sorrateiramente que pode e ficou de pé na frente dela que dormia pesadamente. Mirian acordou sobressaltada com uma língua quente em sua bocetinha e apertões em suas coxas. Assim que conseguiu balbuciar alguma coisa, ouviu Samuel mandando ela ficar de quatro. Isso mesmo, não foi pedindo gentilmente não. Foi autoritário e mandou...e ela sorrindo obedeceu. Assim que ela empinou a bunda pra ele, ele lhe deu um sonoro tapa, deixando uma marca avermelhada na sua pele branquinha.

Ela já estava molhada e ele só encostou a cabeça do pau na entradinha dela, pra testar que reação ela teria. Mirian deu um gemido mais de dor do que de prazer, mas como não se manisfestou inversamente, Samuel com um só gesto colocou tudo de uma vez.

Mirian se contorceu, e naquele momento ele achou que tinha exagerado. Logo ela olhou pra trás e perguntou porque ele havia parado. Samuel se enlouqueceu, agarrou os longos cabelos dela e meteu com toda força e vontade que tinha, dando muitos tapas na bunda de Mirian. Ela por sua vez, voltou a dizer coisas obcenas e dessa vez não estava embriagada, a não ser de tesão. A coisa entre os dois era meio mágica, a química era perfeita. Ficaram naquela tensão crescente até Mirian gozar, e logo em seguida Samuel não aguentando mais encheu aquela bocetinha rosinha com todo seu gozo.



Agora sim, estavam satisfeitos, pelo menos momentaneamente. Já estava quase escurecendo quando levantaram do sofá. Mirian se vestiu, e Samuel ficou observando e sorrindo. Como ele desejava aquela mulher. Queria-a o tempo todo, toda hora e a todo momento. Chegou perto dela, a fez olhar em seus olhos e lhe deu um beijo muito apaixonado. Por pouco não recomeçaram novamente e só pararam porque Mirian precisava ir. Conversaram durante todo o trajeto até o estacionamento do Club onde estava o carro de Mirian. Ela sorria cada vez que sentia dor em um certo lugar.

Se despediram, e Samuel voltou pra casa. Mirian foi ouvindo aquela música, da primeira vez que viu Samuel, a do Pink Floyd wish you were here.

Chegando em casa, ela se jogou na cama e apagou. Teve uma noite sem sonhos, seu corpo estava exausto e o cheiro de Samuel estava impregnado em sua pele. Acordou-se no domingo de manhã e já estava com vontade de vê-lo. Quando foi pegar seu celular na bolsa, achou um papel. Era dele, e dizia assim:



te quero

completamente entregue em meus braços

com seu corpo suplicando por carinho e prazer

poder segurar-te pela nuca e beijar como nunca foste beijada

tocar todo o teu corpo

espalhar oléo de massagem a cada centimetro de teu corpo

encostar minha boca em tuas pernas morder, ouvir tua respiração ao longe, sentir teu calor

quero beijar teu pescoço e te ouvir ofegante

apertar teu corpo junto ao meu

poder entrar em ti e então me sentir um só corpo contigo

num movimento síncrono poder sentir meu corpo pulsar junto e dentro do teu

falar palavras singelas e sacanas em teu ouvido

com uma leve canção ao longe, uma forte e tensa sensação bem de perto

tudo ficando mais rápido

mais tenso

mais ofegante

mais intenso

o prazer nos tomando e cada vez querendo algo a mais

até chegarmos numa uníssona sensação

ao ápice de nosso desejo


Mirian sentiu as mãos ficarem suadas e o coração acelerado. Aquilo a afetou de tal forma que ela não pensou duas vezes e ligou pra ele. Falaram por mais de uma hora, conversar com ele era tão bom que nem notavam o tempo passar. Depois que deligou ela foi checar uns emails e não parava de lembrar do que tinha acontecido. Sorriu ao se mecher na cadeira e sentir certo desconforto. Ela estava tão feliz que precisava colocar aquilo pra fora. Abriu o word e começou a narrar sua história.





"Mirian trabalha em um escritório de advocacia dos mais bem conceituados de Porto Alegre, lugar onde penou arduamente até ser reconhecida como uma profissional séria e dedicada..."





Seu telefone tocou. Era Samuel, dizendo que estava passando por ali perto, perguntando se ela não precivasa de uma massagem. Mirian sorriu. Aquela história ainda renderia bons contos eróticos, e algumas dores passageiras.








terça-feira, 1 de abril de 2008

SÓ A LUA E NÓS DOIS... RJ


Tenho uma amiga de infância chamada Shopia. Ela tem 24 anos, estatura média, cabelos longos pretos cacheados, pele branca e olhos verdes.
Conheceu uma pessoa na internet, atravéz do orkut, e aquilo tomou maiores proporções na vida dela. Decidida a fazer de tudo para conhecê-lo pessoalmente, me convenceu a passar as férias em Cabo Frio, para encontrar o Lucas, seu amor virtual. Lucas era um rapaz de 20 anos, branco, olhos e cabelos castanhos e estava no segundo semestre de Educação Física. Tinha o sorriso mais doce que ela jah tinha visto.
Combinaram esse encontro 3 meses antes, e desde então falavam todos os dias. Os assuntos variavam desde coisas comuns as mais picantes, mas as conversas eram sempre recheadas com muito carinho e palavras apaixonadas. Lá fomos nós, de Porto Alegre para Cabo Frio, no Rio de Janeiro.


Chegamos de manhã cedo.Como eles haviam combinado de não se encontrar na rodoviária, e sim mais tarde, seguimos para o hotel. Sophia não queria que o Lucas a encontrasse amarrotada e sonolenta após tantas horas de viagem. Marcaram de se ver na Praia do Forte, no final da tarde, para poderem ver o pôr-do-sol juntos. Como a Sophia estava melosa... nem parecia aquela mulher forte e determinada que eu conhecia a tantos anos. Ali pude comprovar que realmente uma grande paixão transforma a fisionomia de uma pessoa. Ela não havia me deixado dormir no trajeto e eu nao aguentava mais nem ouvir o nome do Lucas. A ansiedade era tão grande que mesmo estando cansada, Sophia nao dormiu um só minuto.
Falaram-se pelo celular, e confirmaram o encontro. Ela banhou-se com delicadeza e esmero, afinal naquela noite ela se entregaria ao romance ardente que vivera intensamente nos últimos meses. O que a deixava ainda mais instigada era saber que o Lucas só havia estado com uma mulher e foi apenas uma vez. Isso transparecia em seus lábios,com um sorriso meio obsceno, em cada instante que recordava desse fato.
O coração daquela mulher estava dominando pela paixão. Durante o tempo em que namoraram virtualmente, sem se tocar, sem sentir o cheiro um do outro, ela por muitas vezes se entregava ao prazer solitário e murmurava o nome dele baixinho. As sensações eram tão reais, tão intensas que ela tinha a impressão de que ele poderia sentir, mesmo á distancia, o desejo que estava consumindo seu corpo e sua alma. Ela tentava compreender o que sentia em relação aquele enigmático estranho, que consumia todas as suas energias. E agora, naquele momento, antes de se encontrarem, ela sentia que chegava a estar febril, sentia as batidas do coração acelerarem quando lembrava da voz do Lucas que a dizia sempre que a amava, que q desejava, que não era só sexo que ele queria, que era amor, e que havia encontrado o que tanto buscava.


No horário marcado, Sophia chegou. Ela estava usando um vestido azul escuro, pouco decotado mas bem curtinho, deixando a mostra suas coxas. Não queria paracer formal demais mas também queria provocar uma certa curiosidade nele. Levou numa bolsa uma garrafa de champanhe, duas taças e uma toalha . Avistou de longe a silhueta de Lucas, que havia ganhado um encanto especial pela luminosidade do céu naquele momento. Ele estava de costas pra ela e não a viu se aproximar. Seus passos até lá foram longos e tortuosos. Lucas vestia um calça jeans escuro, camiseta branca e tenis. Segurava uma linda rosa vermelha, que havia levado para entregar aquela que esteve em seus sonhos durante todo o tempo em que se conheceram. Sophia chegou até ele e sem dizer uma palavra, o abraçou. Fechou os olhos e aspirou o cheiro daquele homem que povoava seus mais intimos pensamentos. Só o perfume dele já fez com ela sentisse uma leve moleza nas pernas, coisa que só sentia quando bebia demasiadamente ou quando ficava muito excitada. Lucas segurou em suas mãos e o toque de pele entre os dois foi mágico.Ficaram ali, naquele abraço, sem trocar uma palavra, até o sol desaparecer por completo dentro do mar. Quem visse aquelas duas pessoas abraçadas, naquela cena, diria com certeza que eles já namoravam a muito tempo, tamanha era a cumplicidade entre eles. Quando Lucas se virou, além de olhar dentro dos olhos verdes da Sophia, ele lhe deu um longo e demorado beijo. Sua lingua era densa, quente, curiosa, explorou cada cantinho da sua boca, e a fez imaginar os prazeres que aquela boca lhe daria, ainda naquela noite. Notou também que ele havia deixado a barba crescer, porque sabia que ela adorava sentir arranhando o pescoço... e assim o fez, beijando delicadamente e dando mordidinhas atrevidas em seus lábios, desceu para o pescoço e a fez se arrepiar, como nunca antes ela havia sentido. Seu beijo era praticamente perfeito, da maneira como ela sempre havia sonhado ser beijada. Atrevido, carinhoso, sensual e cheio de vontade. Perfeito. Ele havia adorado o piercing na língua dela, disse que sentia um friozinho gostoso. Nunca havia beijado ninguém com piercing e estava muito curioso.


Ela sentia todo o calor que emanava do Lucas e decidiram ir para as Dunas, ali onde estavam havia muita gente por perto. No caminho foram falando do quanto se amavam, do quanto se queriam... Ela sentia seu corpo suplicando pelo toque das mãos dele. Chegaram em um local mais afastado e enfim puderam se entregar as caricias mais ousadas. As mãos de Lucas eram ora tímidas, ora safadas, percorrendo cada centímetro da pele da Sophia. Ela via a maneira como ela reagia ao seu toque e aquilo o deixava ainda com mais tesão. Eles haviam falado tanto naquele momento, em como ele seria, o que fariam, mas no frenesi intenso que se seguia, esqueceram-se desses detalhes. Sophia tirou a camiseta de Lucas e pode visualizar com detalhes seu corpo. Não era musculoso, era na medida certa. Braços delineados com firmeza, e nos movimentos que faziam em busca do corpo dela, podia observar atentamente o desenhos dos músculos sob a pele branca e macia dele. Aquilo mexia com os instintos mais primitivos dela, fazendo-a sentir como uma adolescente. Ela já estava muito excitada e ficava ainda mais perturbada quando lembrava da pouca experiência de Lucas nesse sentido. Aquilo sim a desafiava a manter a calma, porque a vontade dela era de rasgar a roupa dele impetuosamente. Ela pode desfrutar daquela situação, aproveitou para apertar, beijar, morder os braços dele, pois eram uma tentação irresistivel. Lucas apertava suas coxas e subia a mão por dentro do seu vestido, se surpreendendo por nao encontar nenhuma peça íntima embaixo dele. Beijavam-se com tanta intensidade que ele mal podia assimilar o que realmente estavam fazendo. Sophia, observava que Lucas as vezes ficava trêmulo, e isso a fazia sentir sua excitação atingir um nível acima do normal, do que ela já havia experimentado. As mãos dele, por dentro do fino vestido, tocaram seu ventre, fazendo com que ela soltasse um gemido profundo. Eles se olhavam com tanto desejo que podiam ler os pensamentos um do outro, pois compartilhavam das mesmas vontades, das mesmas fantasias. Logo ela tirou a toalha da bolsa e Lucas deitou-se em cima dela, na areia fina das Dunas da praia. Sobre eles havia uma lua cheia infinitamente inspiradora, e que seria testemunha do desejo consumado entre aqueles dois.


O brilho da luar fazia com que a pele dele ficasse ainda mais branca. Sophia sentou-se em cima dele, e mesmo ele ainda estando de calças, pode sentir que ele estava muito duro. Ele, por sua vez, sentiu mesmo atravéz do grosso jeans que ela estava muito molhada. Ficaram nessa posição por algum tempo, se beijando e se tocando, e dizendo algumas palavras apaixonadas. Sophia lembrou-se da descrição que ele havia feito uma vez, pra ela ouvir, sobre como ela faria quando pudesse dar prazer a uma mulher usando sua boca. Encheu-se de coragem e pediu a ele que trocasse de lugar com ela. Ela se deitou, ele logo tomou a posiçao sentado ao seu lado e começou a acariciá-la de uma forma que ela sentia-se incapaz de reagir. Tocava seu rosto, seus longos cabelos, sua boca. Desceu em direção aos seios e apertou cada um deles, podendo sentir seus bicos ficando mais salientes. Sophia começou a se contorcer, deitada ali entregue aquelas sensações. Tocou novamente o ventre dela, suas coxas, suas pernas.
Chegando pertinho do umbigo, desceu novamente para as coxas e com um gesto meio tímido, deu a entender que gostaria que ela tirasse o vestido. Assim Sophia o fez, de uma maneira lenta, sensual e olhando fixamente nos olhos dele.
As reações que ela provocava nele, ficavam estampadas no seu rosto. Ele, maravilhado, beijou sua boca, desceu em direção ao pescoço, usando sua barba, arrepiando seu corpo inteiro, fazendo-a quase implorar para que ele a tomasse de uma vez por todas. Beijou seus seios, com toda calma, ela gemia baixinho, aquela era uma das coisas que mais a enlouqueciam, e ele fazia com muita habilidade. Ele foi deixando um rastro de beijos pelo corpo todo, e de uma forma muito carinhosa, abriu as pernas dela para sentir o sabor daquela mulher. Quando deu a primeira lambida, Sophia gemeu tão alto, o prazer foi tão forte, que ela precisou segurar o gozo. Ele dava atenção a cada pedacinho... as vezes lambia, as vezes dava umas chupadinhas... Nossa, aquele menino que tremia a quinze minutos atras, agora parecia um mestre naquela arte. Lucas tinha o dom, e era ainda melhor porque simplesmente tinha tara por aquilo que estava fazendo.


Ele começou a brincar com ela, a torturá-la , ao mesmo tempo em que a chupava, colocava um dedo dentro dela , a deixando completamente tonta. Ela tentou de todas as maneiras, retribuir os carinhos dele, mas ele estava decidido a fazê-la gozar assim, daquele jeito. Quando ele percebia que ela ia.... ele parava, mordia suas coxas... fez assim umas três ou quatro vezes... Até que quando notou novamente, em vez de parar, ele acelerou e ela gozou tanto, mas tanto, que além de encharcar a toalha, ele sentiu seu corpo inteiro se contraindo. Sophia nao conseguia formular uma frase, tamanho era o seu prazer. Sua respiraçao estava ofegante e seus olhos brilhavam. Lucas lhe deu um beijo apaixonado e realizado. Ao contrário do que ela imaginava, ele estava ainda mais excitado do que antes. Disse que vê-la gozar foi a visão mais gostosa que ele já tinha tido.
Mesmo extasiada, Sophia se sentou e fez com que Lucas deitasse na toalha. Com toda a calma, ela abriu seu cinto e abriu também o ziper da calça dele. Passou a mão bem de leve, depois com um pouco mais de firmeza. Lucas, que sussurava baixinho o nome de Sophia, fechou os olhos para aproveitar aquele momento com a máxima intensidade. Sophia queria agora provar para o Lucas que ele havia mexido com fogo..
Decidida a fazer com que Lucas implorasse para penetrá-la, ela começou a masturbá-lo com calma, bem devagarinho. Ela sentou-se sobre ele, beijando aquela boca quente, que ainda guardava o sabor do seu gozo. Retirou por fim toda a calça dele, ficando agora os dois nus, pele com pele, respirações descompassadas. Sophia também tinha lá seus segredinhos, sabia direitinho o que fazer para deixar um homem da mesma maneira como Lucas a javia deixado, sem palavras. Olhando fixamente os olhos dele, ela colocou seu pau quase inteiro na boca, fazendo o corpo de Lucas se curvar, tamanho arrepio que ele havia sentido. Começou a chupá-lo com tanta vontade, que chegava a gemer junto com ele, pois para ela estava sendo uma delícia poder sentir toda aquela virilidade em seus lábios. Enquanto a boca dela estava ocupada, com uma das mãos ela massageava as coxas dele, arranhava com as unhas seu peito e sua barriga.


Sophia fez da mesma maneira com Lucas, parando de vez em quando, para atiçá-lo ainda mais. Quando resolveu que já estava na hora dele presenteá-la com seu gozo, acelerou e manteve o mesmo ritmo até ouvir seus gemidos ficando mais altos e sentir o pau dele soltando jatos quentes, dentro da sua boca. Ela engoliu havidamente toda a enorme quantidade que saiu, nao deixando escapar nenhuma gotinha. Ela deitou-se ao lado dele e ficaram ali, de olhos fechados, sentindo aquilo que os unia ficando cada vez mais forte.
Começaram a beijar-se, Sophia lembrou do Champanhe, apanhou as duas taças, e abriu a garrafa. Ela queria beber um pouco pra ver se ficava um pouco mais solta. Ela queria dizer tantas coisas que não saiam, mas não coisas de amor, e sim palavras mais ousadas. Continuavam a se beijar, e Lucas, num gesto audacioso, derramou o conteúdo da sua taça sobre os seios dela. O choque do corpo quente, com a bebida gelada, fez Sophia estremecer. Agora ela estava realmente provocativa, disposta a tudo, não deixaria que sua vergonha de falar certas coisas atrapalhassem nada naquele momento.
Lucas, que mesmo tendo gozado a pouco tempo, já estava duro novamente, a puxou em sua direção, de modo que ela ficou sentada em seu colo. As bocas agora eram mais atrevidas, diziam tudo que lhes vinha a cabeça, sem racionalizar nada, a não ser o tesão que sentiam um pelo outro.
Ela sentou com toda vontade naquele pau grande, grosso e latejante, mas com tanta força que sentiu ele chegando no fim, e Lucas sentiu ela molhada, quente, apertada, macia e com muita fome. Mas uma fome que só ele poderia matar. Sophia, que já estava a algum tempo naquela posição, pediu pra Lucas que trocassem de lugar, disse que queria sentir a força dele agora. Ela se deitou e abriu as pernas, como um convite sedutor e irrecusável. Lucas, com muito desejo, enfiou apenas um pedacinho, deixando ela com ainda mais vontade, brincava com o corpo dela, parecia que tinha anos de experiência. Sophia implorou pra que ele a pegasse a força, e assim ele o fez. Olhou dentro dos seus olhos verdes, deu-lhe um suave tapa na cara, e segurou seus braços pra cima. Se era força que ela queria, ela teria o que desejava.


Começou a meter nela, com toda a vontade, gemendo, e ela ali, indefesa, adorando ver aquele menino se transformando em um grande homem. Lucas a puxou pelos longos cabelos e a virou de quatro, e sem pensar deu um tapa tão forte na bunda dela, que ficou uma marca vermelha muito grande. Ela, que já estava mais solta devido a bebida, pedia que Lucas a dominasse por completo, que a tratasse como uma vadia, uma cadela.
Ele, como um menino obediente, começou a dizer as coisas mais obcenas que lhe passavam, e ela lá, se derretendo toda. Chupou a bucetinha dela de quatro e quando percebeu que ela ia gozar, ele começou a fuder novamente. Com muito mais força agora. Sophia estava como sempre quis estar, sendo comida com força, por um homem que a amava, que a desejava. Ela sentia o suor dele escorrendo nas suas costas, e ele ali, dando duro, gemendo que nem um animal. Sophia gozou de forma tão intensa, que Lucas pode sentir seu gozo escorrendo pelas pernas de ambos. Ao sentir aquilo, Lucas também gozou, e ela pode sentir, lá dentro, sua bocetinha cheia. Ela nunca tinha sentido aquilo, ninguém havia gozado dentro dela ainda. Ela nunca permitiu. Mas aquele era o amor da sua vida, o que ela não faria por aquele homem, que fez dela a mulher mais realizada do mundo????

Deitaram-se na toalha e ficaram admirando a lua. Ainda estavam suados, mas muito felizes. Juntaram as roupas espalhadas, recolheram a toalha, e caminharam em direçao ao mar. Tomaram um longo banho, com direito a muitos beijos e declarações de amor. Já estava quase amanhecendo, quando eles se vestiram. Ficaram abraçados na areia, sentados, olhando o nascer do sol. Sophia chegou em casa com um sorriso tão intenso, tão vivo, que deixava ela ainda mais bonita do que já era. Me contou cada detalhe, cada sensação que viveu naquela noite. Me mostrou a marca do tapa que havia levado na bunda, estava em alto relivo, naquele pele branca. Disse que Lucas tinha o melhor beijo que ela já havia experimentado. Disse que o beijo dele tinha um sabor inconfundivel... de sorvete de amendoin.
Depois de escutar aquele relato, assumo que fiquei um tanto inquieta, e quando Sophia foi dormir, como já era de manhã, levantei e fui aproveitar o dia, um sol imenso brilhava lá fora. Meu primeiro dia no Rio de janeiro!!! Solteira, 20 aninhos... era hoje que encontraria algum carioca afim de me mostrar porque chamam aqui de cidade maravilhosa.
Eis que na beira da praia encontro um homem lindo, moreno, tatuado, vestindo uma camisa do Flamengo e comendo casquinha de siri... Nossa que papo delicioso.... Nossa identificação foi imediata. Ele disse que adora as gaúchas,que ama o sotaque e acha a cidade linda. Me convidou pra conhecer seu apartamento... Liguei pra Sophia e pedi pra ela não me esperar pra almoçar... Ela ficou feliz e disse que Lucas iria até lá fazer companhia pra ela.

Nossa temporada no Rio foi inesquecivel. Lá conheci prazeres que nem imaginava existir. O Rio de Janeiro continua lindooooo

segunda-feira, 31 de março de 2008

Consultório Particular...

Me chamo Natascha, tenho 20 anos.
Conheci a Júlia no curso de dança do ventre, ela era novata por lá. Um dia ela resolveu assistir a uma aula da turma avançada e foi assim que começamos a conversar. Ela me pediu umas dicas e como foi muito simpática, logo estávamos sempre juntas. Júlia tinha longos cabelos negros e bem lisos. Pareciam cabelos de índia. Era muito bonita e carismática. Tinha 25 anos, morava com os pais e trabalhava como recepcionista em uma clinica médica. Me disse que resolvera fazer o curso pra ver se conquistava um homem pelo qual ela era apaixonada há cerca de dois anos, mas não deu maiores detalhes.


Começamos a sair juntas, as festas eram sempre muito animadas com a presença dela. Trocávamos confidências e logo ela abriu o jogo comigo sobre quem era o seu "eleito". Era seu chefe, um homem do qual ela não sabia muita coisa, apesar de trabalharem juntos diariamente a 3 anos.
Eu sempre tentava aconselhar minha amiga, mas ela parecia irredutivel. Era apaixonada demais por ele para dar chance de qualquer outro homem tentar faze-la feliz. Bom passaram-se seis meses desde que conheci a Júlia e nunca tinha visto ela com ninguém.
Como estava ficando até tarde no computador, estudando pro vestibular, estava dormindo muito pouco. Comecei a ter crises de dor de cabeça, que me faziam ficar em total silêncio e no escuro, de preferência. E como tenho dois irmãos mais novos, isso era praticamente impossivel.
Faltei algumas aulas e Júlia que se preocupava muito comigo, me recomendou procurar ajuda médica.
Como aquilo já estava me incomodando, resolvi mesmo procurar um profissional.


Júlia me indicou a clínica que trabalhava, era muito bem conceituada e seus clientes sempre saiam satisfeitos de lá. Como era ela quem marcava as consultas, conseguiu o último horário pra mim, no fim da tarde. Combinamos de sair depois para fazer umas compras, coisa que anima qualquer mulher. Eu estava vestindo uma blusa frente única preta decotada, saia de seda vermelha até os joelhos e sandálias altas. Minha blusa tinha um decote enorme atrás, deixando quase por completo minhas costas a mostra. Cheguei no consultório um pouco antes do horário combinado, pra poder conversar com a Júlia, já que á dias falavamos apenas por telefone. A Clínica era decorada com muito bom gosto, tinha uma música suave e tinha uma pequena fonte, adornada com anjos e que fazia um irresistível barulhinho de água caindo. Só de estar ali, naquele ambiente, eu já me sentia melhor.


Mas assumo que estava mesmo curiosa era para conhecer o famoso amor da minha amiga. Nunca tinha visto nem mesmo foto dele, e pouco sabia sobre sua aparência ou seu jeito de ser.
Sabia apenas que era um profissional dedicado, competente, inteligente e sério. No meio de nossa conversa vi saindo da sua sala uma paciente, e percebendo que logo ele me chamaria, fiquei meio nervosa. Sempre tive medo de médicos. Deve ser algum trauma de infancia.


Logo ele interfonou pra Júlia avisando que poderia entrar a próxima paciente. Seu consultório era muito mais bonito do que a sala de estar da Clínica , fazendo com que eu me sentisse numa atsmofera quase que surreal. Já havia estado em muitos consultórios médicos antes, mas nenhum chegava a ser comparável com aquele. As paredes eram pintadas com cores suaves, porém se destacavam do tradicioanal branco. No som ambiente, rolava um Led Zeppelin. Ótimo gosto musical.




Ele estava sentado em uma linda mesa de madeira com tampo de vidro, e me olhou quando entrei. Era um homem branco, aparentando ter entre 25 e 30 anos, mas não dava pra saber ao certo sua idade. Cabelos castanhos, uma boca bem atraente. Engraçado, até aquele momento, por incrível que pareça, eu não sabia o nome dele. Júlia sempre se referia a ele como meu Doutorzinho. Pensando nisso sentei na cadeira a sua frente e li na plaquinha em cima da mesa: Doutor André. Quando ele falou comigo, sua voz era meio rouca mas muito sexy. Ele me olhava com atençao enquanto me fazia as perguntas de praxe, antes de me examinar. Respondi calmamente e ele pediu que eu fosse até uma cama que ficava no fundo da sala. Havia uma daquelas escadinhas na beira da maca, subi por ela e me sentei. Quando olhei pra ele reparei que ele me observada com muita atenção. Senti seus olhos percorrendo meu corpo ,ele sorriu e continuou preenchendo alguns papéis. Depois veio em minha direção.



Quando se levantou da cadeira, percebi que Doutor André era um homem alto, deveria ter mais ou menos 1,90 cm, tinha um corpo definido, daqueles de grande porte. Usava um tradicional jaleco braco, impecavelmente limpo. Seu perfume era encantador. Aproximou-se de mim e começou a me examinar, cada vez mais minusciosamente. Suas mãos eram fortes e quentes também. Seu toque deixava minha pele meio arrepiada. Não sei porque eu comecei a ter estranhos pensamentos que envolviam aquele homem. Quando foi escutar meu pulmão, me pedindo pra dizer o tão famoso 33, encostou aquele estetoscópio gelado nas minhas costas nuas. Naquele momento, senti que aqueles tais pensamentos começaram a tomar uma forma definida. Agora eu sabia porque Júlia era tão apaixonada pelo Doutor André. Não sei explicar porque mas comecei a sentir uma vontade irresistível de, alguma maneira, provocar aquele homem e ver qual seria sua reação. Pediu-me para que deitasse e continuou seu exame.



Quando terminou, eu ainda estava deitada na maca e ele me perguntou como eu me sentia no momento. Respondi que estava meio tonta, ele se ofereceu para me ajudar a levantar. Levantei e quando fui descer da maca eu tive uma tontura forte e quase caí no chão. Tudo pretexto para que eu pudesse me aproximar dele. Mas antes que chegasse no chão fui amparada pelos braços grandes e fortes do Doutor André. Eles eram firmes, e pelo movimento que fez para que eu não caisse, deixou a mostra um pedaço do braço que não aparecia antes, coberto pela manga da camisa e do jaleco por cima. Aquilo me fez sentir latejar uma parte do meu corpo. Aproveitei o momento e olhei bem dentro dos seus olhos, aqueles lindos olhos, tão vivos, tão brilhantes e tão sedutores. Ele retribuiu o olhar e eu resolvi cometer uma loucura. Sentia uma vontade irresistível de beijar aqueles lindos lábios, tão definidos e convidativos. Sem pensar em nada, nem mesmo no sentimento da Júlia, o beijei. Ele no começo pareceu surpreso e tenso, mas logo se entregou, retribuida cada movimento meu com muito desejo também. Doutor André é daqueles homens que beija com o corpo inteiro. Logo suas mãos percorriam minhas costas, me fazendo caricias que causavam uma sensação que eu nao podia esconder e nem controlar.




Ele percebeu minha pele totalmente arrepiada. Paramos o beijo, mas senti que ele queria mais. Ele me envolveu com aqueles lindos braços, e dentro deles me sentia extremamente protegida. Subi novamente na maca e ele ficou na minha frente. Senti sua respiraçao no meu ouvido e suas mãos desceram em direção ao meu decote. Ele foi dando mordidinhas no meu pescoço, conseguindo me deixar ainda mais excitada.
Apertou meus seios por cima da blusa. Me enchi de coragem e abri botão por botão do seu jaleco. Mesmo totalmente vestido, dava pra ver os contornos do seu corpo. Tive uma visão esplendorosa, havia um grande volume nas suas calças e muito curiosa abri delicadamente seu cinto. Ele me olhava e sorria. Era um sorriso malicioso e doce ao mesmo tempo. Seu cheiro me deixava tonta, nunca havia sentido aquilo, só nas minhas maiores fantasias imaginava um homem como Doutor André. Estava usando uma linda cueca preta que deixava ainda mais destacada sua pele tão clara. A cada gesto meu ele soltava um delicioso som , parecido com um gemido. Aquilo me instigava pra saber até aonda nós iriamos, afinal estávamos dentro do seu consultório.


Comecei a dizer que ele era o homem que eu sempre quis e que precisava senti-lo dentro de mim.
Como eu ja estava sentada, ele apenas levantou minha saia com as mãos, e me acariciou profundamente. Se surpreendeu em perceber o quanto eu estava molhada.Meu corpo reagiu aquele homem de uma maneira única. Com único gesto, e com uma velocidade impressionante, ele abaixou a cueca e simplesmente me invadiu inteira. Foi tão fundo que senti uma pressão, como se nao tivesse mais espaço dentro dentro de mim. Ele deu mais um daqueles gemidos e eu o lacei pela cintura com minhas pernas. Aquele homem sério e concentrado de quinze minutos atrás parecia agora um animal selvagem e indomável. Parecia estar com muita fome e eu me sentia como se fosse uma presa indefesa e sem saída. Seus movimentos eram precisos e intensos, e sentia que ele ficava cada vez mais duro dentro de mim. Enquanto me penetrava segurando minhas coxas, beijava minha boca e meu pescoço sem parar. Naquele momento esquecemos de tudo. Até que a porta do consultório se abriu. Era a Júlia!!!! Nossa eu não sabia o que fazer e nem qual seria a reaçao dela. Pra nossa surpresa, minha e do Doutor André, ela disse que escutou os gemidos e veio conferir se eu estava bem. Mas disse sorrindo. Se aproximou caminhando de forma suave em nossa direção.




Olhou bem dentro dos meus olhos, achei a reação dela muito estranha. Ela fez a volta pela maca e tocou minhas costas. O rosto do Doutor André parecia iluminado. Júlia me abraçou por trás e empurrou meus quadris pra frente, como querendo dizer pra que a gente continuasse o que estávamos fazendo. Senti sua boca quente beijando meu pescoço, e suas maõs desamararam o nó da minha blusa, fazendo com que ela caisse e deixasse meus seios o mostra. Segurou um de cada vez, enquanto ele continuava me torturando, empurrando seu pau até o limite que conseguia. André se aproximou e beijou Júlia, que com uma das mãos brincava com meus seios e a outra descia em direção a minha barriga. Eu não estava entendendo muito bem aquela situação, mas estava gostando. Ela fez a volta na maca e se aproximou do Doutor. Tirou seu jaleco e a sua camisa. André realmente tinha um belo toráx, era no ponto ideal, sem músculos exagerados. Ele não parava de me penetrar, só que agora num ritmo mais lento, mas olhava meus olhos profundamente, como que buscando uma resposta para aquela situação. Júlia o abraçou pelas costas, assim como fez comigo, mas além de desejo, aquele abraço possuia amor também. Observei que nesse momento, André fechou os olhos, tirando o máximo proveito daquele abraço tão terno e caloroso. Ela beijava suas costas, fazendo com que ele gemesse de maneira mais gostosa ainda. Ela veio para o meio de nós, e retirou gentilmente André de dentro de mim. Ele me olhava, meio que querendo um sinal meu de concentimento para aquela situação inusitada. Tirou seu uniforme tradicional e por baixo dele, usava uma linda langerie de renda lilás.



Júlia se agachou e começou a lamber cada centímetro do membro do Doutor, e eu vendo aquela cena, desci da maca e me abaixei também. Começamos a chupá-lo, as duas juntas e nossas bocas se encontraram num beijo ardente. Júlia tinha lábios macios, doces e carinhosos. André parecia não acreditar naquela cena. Tomado por uma sede sem fim, ele puxou Júlia pra cima pelos longos cabelos e a arrastou até sua mesa. Colocou Júlia sobre ela, sobre o tampo de vidro gelado, e começou a beijar delicadamente suas coxas firmes. Na medida em que se aproximava da melhor parte, Júlia gemia e se contorcia, derrubando tudo que havia em cima da mesa. Eu fiquei estasiada, obsrvando aqueles dois. Meu lado voyer veio a tona. Comecei a me tocar ali, de pé, perto deles. Júlia me chamou e quando fui perto dela, ela pegou minha mão e colocou nos seus seios.




Eram menores que os meus, mas eram muito gostosos, macios. Abaixei as alças do sutian e comecei a beija-los, enquanto Doutor André se demorava no clitóris de Júlia. Ela dizia as maiores obcenidades, nao imaginei que uma moça tão certinha como ela poderia ser tão deselvolta na cama. Pelos gemidos dela, percebi que gozaria logo. André, percebendo a mesma coisa, continuava lambendo, sugando, beijando aquela bocetinha linda. Logo Júlia se desmanchou em um gozo apaixonado, com espasmos lancinantes.



Doutor André olhava admirado, aquela mulher que ha tanto tempo lhe causara um certo desconforto. Desejava tanto te-la que, temendo sua reação, passou esse anos todos sendo quase que frio, austero e estritamente profissional. Agora ele sentia o gozo daquela bela mulher em sua boca. Mas ainda estava cheio de desejo e me pediu que trocasse de lugar com Júlia. Me virou de costas e entrou em mim, mais duro do que antes.
Soltei um gemido alto, meio de dor, mas mais de prazer. André realmente era um homem, daqueles de passar noites em claro, desfrutando de cada detalhe, de cada pormenor do corpo de uma mulher. Júlia acariciava meus cabelos e me beijava, enquanto André se ocupava em me penetrar com toda força. Em um gesto afoito me virou de barriga pra cima e em vez de fazer como antes, ficou brincando na entradinha, de leve, me maltratando.



Júlia logo veio com seus lábios quentes nos meus seios, e André lá, me torturando... Aqueles dois me faziam gemer como eu nunca tinha feito sem nenhuma vergonha ou limitação, eu estava sendo eu mesma ali. André começou a meter em mim com um pouco mais de força e Júlia brincava com meus seios e com meu clitóris, assim, sem demora, gozei tanto que André disse que sentiu como se eu estivesse mordendo seu pau. Aquilo deixou ele tãoexcitado que com poucos movimentos ele tirou pra fora e gozou na boca da Júlia que depois me deu um longo beijo. Eu não acreditava no que haviamos acabado de fazer e logo os olhares entre Doutor André e Júlia estava ligados novamente. Havia um profundo amor entre aqueles dois.




Sendo assim que que já estava satisfeita e curada da minha cronica dor de cabeça, tornei a me vestir e me despedi dois dois com um beijo ardente em cada um. Júlia e Doutor André continuaram coma descoberta um do outro ali no consultório mesmo.Havia ainda mutas partes daquela sala que os dois, secretamente, desejavam consumar sua paixão. Aquele som do Led Zeppelin era mesmo inspirador. Sai dali e fui sorrindo pra casa. Na manha seguinte, após o curso, André esperava Júlia na porta. Os dois estavam radiantes. Haviam me trazido um presente. Adivinha? Um cd do Led, pra que lembrasse sempre daqueles momentos. E disseram que se sentisse dor de cabeça novamente, era pra procurar por eles. Passado algum tempo, revirando minhas coisas, achei o cd. Coloquei pra tocar Kashmir e assim, do nada, surgiu uma dorzinha de cabeça. Preciso de um médico.